Sobre a Ordem dos Nutricionistas (ON – Portugal)…
Quem me conhece sabe que sou uma pessoa directa e frontal, e não tenho qualquer tipo de problema em apontar o dedo quando as coisas estão mal, bem como elogiar e felicitar quando sinto que o devo fazer. Sinto que o Respeito e a Dignidade pela profissão de nutricionista deveriam ser os alicerces da Associação Pública, e sinto que não o são. E ainda sinto que os direitos da Liberdade, da Igualdade, da Verdade e da Comunicação são perseguidos! Estas são as minhas actuais e reais sensações que perpetuam-se desde a criação desta Instituição em 2011.
E ainda assim reconheço que as sensações são minhas! Por isso quero demonstrar publicamente o meu sentimento de Compaixão, Solidariedade e Empatia com esta Associação Pública – porque não sabem fazer melhor!
Contudo esta minha publicação é para explicar às muitas pessoas (que me segue nas redes sociais e às outras) e à Sociedade em geral que constantemente enviam-me mensagens privadas a perguntar o que se passa dentro da ON – uma Associação Pública Profissional exclusiva aos nutricionistas.
Embora sinta que seja um “alvo a abater”… ainda assim enquanto sentir-me vulnerável, inseguro, com medo, com falta de confiança e com vergonha do trabalho desenvolvido na ON, vou continuamente denunciar as minhas sensações de: abuso de poder, corrupção, manipulação, incumprimentos, violações dos regulamentos, regras, estatutos, código deontológico, discriminação, etc. Na verdade eu sinto que esta Instituição tem uma direcção, órgãos e departamentos constituídos por membros e funcionários com pouca ou nenhuma competência profissional, coloco em causa as suas inteligências, bem como existem muitas barreiras cognitivas e linguísticas. Então reparem:
Como vivo com estas sensações todas é frequente eu pedir à ON várias informações sobre o trabalho desenvolvido dentro da Associação, e raramente disponibilizam-me. É preciso eu insistir muitas vezes, e apresentar queixa junto do Ministério da Saúde, da Provedoria de Justiça, da Presidência da República, etc. No entanto, e após tomarem conhecimento, eu sinto que estas Instituições nada fazem para que hajam mudanças dentro da ON.
Assim sendo, repito-me vezes sem conta para que a ON responda-me às questões que são feitas. Por isso, na minha comunicação por carta registada para a ON do dia 11/08/2020 pedi que me fossem respondidas várias questões que até ao momento eu tinha dúvidas e que nunca me tinham sido respondidas. Simplesmente sinto que ignoraram e que eu iria esquecer. Depois, e ao longo dos vários meses, enviei por correio electrónico vários emails a pedir que me respondessem, e essas respostas nunca chegavam. Mais uma vez sentia que era ignorado.
Foi no dia 29/07/2021 que liguei para a ON e falei com um dos funcionários, e mais uma vez, pedi que as questões à minha comunicação de 11/08/2020 fossem respondidas. E eis que me chega uma resposta por parte da ON no dia 25/08/2021.
Mais uma vez senti que esta Associação Publica Profissional é constituída por pessoas com graves dificuldades tanto na leitura, como na interpretação da língua portuguesa. Ao longo dos meses seguintes enviava comunicações para o endereço de email da ON a pedir as respostas às questões da minha carta registada de 11/08/2020. Porque de facto nunca tinha recebido as respostas.
Na realidade, a ausência de respostas é que me levava a sentir a existência de corrupção, abuso de poder, manipulações, violações, incumprimentos e tantas outras coisas. Ao ponto de não quererem colocar um sistema de videovigilância (com gravação de imagens e do som) dentro das instalações – por algum motivo é!
Como não sou pessoa de desistir facilmente, em Janeiro de 2022 e no dia 09/03/2022 enviei por correio electrónico o pedido para um atendimento presencial (com marcação prévia), e reforcei essa mensagem no dia 15/03/2022 com o seguinte email.
Só no dia 17/03/2022 é que me chega uma comunicação da ON com parte das respostas à carta registada do dia 11/08/2020. Porque outra parte ainda iria ser respondida pelo Conselho Jurisdicional.
Resumindo, para além da ausência de respostas e de me ignorarem mais de um ano (o que viola claramente os estatutos da ON). O email da ON datado a 25/08/2021 sinto que era simplesmente para me enganar! Porque as respostas só foram dadas agora, em 17/03/2022. Isto para vocês perceberem a falta de competências, principalmente profissionais, as limitações cognitivas e linguísticas, bem como a ausência de acções e de medidas correctivas para que este tipo de comportamentos deixem de existir.
Logo é normal que ao longo dos anos as minhas comunicações possam ser consideradas pela ON de carácter repetitivo. Porque na verdade se sinto que não respondem às questões efectuadas, e andam às voltas com as respostas (e quando respondem!), tenho que voltar a repetir – e a repetir – as mesmas questões vezes sem conta para que tenham atenção, e que respondam às questões solicitadas.
Nota 1 – À parte disto tudo, quero ainda acrescentar que: algumas das informações carecem de comprovação para que possam ser validadas e comprovadas. E enquanto essas provas e esses comprovativos não chegam, continuo a sentir o que sinto que existe dentro da ON: abuso de poder, corrupção, manipulação, incumprimentos, violações dos regulamentos, regras, estatutos, código deontológico, discriminação, etc.
Nota 2 – Há anos que peço para ter conhecimento dos resultados das auditorias internas e externas, e até ao momento nunca me facultaram. Levando a sentir a existência de fraudes dentro da Instituição.
Nota 3 – Sinto que as entidades competentes que deveriam fiscalizar esta Instituição são ludibriadas pela mesma porque a ON gosta de passar-se por vítima (são as minhas sensações). Também já pedi os resultados e as conclusões das auditorias feitas por estas entidades competentes a esta Associação Púbica Profissional e, até ao momento, nunca recebi. Porque acredito que nunca foram feitas! Sinto que vivemos num Sistema corrupto!
A conclusão a que eu chego é: “Na verdade estas pessoas não sabem e não conseguem fazer melhor! E não tomam consciência dos erros e dos padrões repetitivos que cometem – mesmo quando chamados a atenção!”.
Até porque os direitos têm que ser iguais para todos. E todos – se querem seguir a profissão de nutricionista – têm que os cumprir!