Cada vez mais sinto que é notória as deficiências e as limitações existentes – sejam elas de caracter cognitivo, intelectual e profissional –, dos mais variados membros dos órgãos desta associação pública profissional, passando também pelos mais variados funcionários. São apenas as minhas sensações que cada vez tornam-se mais reais!
Há vários anos que existe troca de correspondência electrónica entre a Ordem dos Nutricionistas (ON) e eu… peço documentos que nunca são enviados, peço respostas que nunca são respondidas. E eu sinto que as limitações, as deficiências e as barreiras com que estas pessoas vivem prejudicam e muito o funcionamento da instituição.
Sou uma pessoa tolerante, paciente e que cada vez mais abraça e aceita as diferenças dos outros. Porque na realidade amar os outros é aceitá-los como são! Contudo sinto que embora tentem esforçar-se, procurem dar o seu máximo ainda assim o trabalho que fazem é insuficiente e supérfluo! Esta instituição deve trabalhar com transparência, clareza e seguindo o Artigo 5º dos Regulamentos e passo a transcrever: “A Ordem atua no respeito dos princípios da legalidade, da igualdade, da proporcionalidade, da justiça e da imparcialidade.”
Reparem na troca de emails entre eu e a ON (resposta escrita por uma funcionária a pedido do órgão de bastonário). Esta comunicação foi escrita por mim no dia 08/07/2022 para a ON.
Resumindo peço: “Venho por este meio avisar a ON de que no dia 12 de Agosto de 2022 irei-me deslocar às instalações da ON para que esta associação pública profissional me possa dar as respostas que ainda aguardo até ao momento de hoje, relacionadas com as minhas várias comunicações: desde a carta registada do dia 11/08/2020 até aos meus emails (sendo o último datado do dia 27/06/2022).”
A resposta do órgão de bastonário:
Resumindo a resposta é tão básica: “Compete acrescentar que o Exmo. Conselho Jurisdicional informou de que, por comunicação de 30 de março de 2022, respondeu diretamente a V. Exa. sobre os pedidos que tinham sido apresentados no mail de 15 de março, sob os pontos 1 a 5 e 7.”
Acredito que o órgão de Bastonário através da funcionária da ON tenham dado o seu melhor, porém grande parte das respostas não foram respondidas. Apenas limitam-se a dizer o que já sei. Que o Conselho Jurisdicional já me tinha respondido por email aos pontos 1 a 5 e 7, no dia 15/03/2022.
Informação: nota-se que houve um esforço por parte destas pessoas, ainda assim sinto que existem falhas e limitações cognitivas, intelectuais, profissionais e na compreensão da língua portuguesa. Já não é a primeira vez que alerto para estas situações na ON e para pedirem apoio e explicações a profissionais da língua portuguesa. Ou se não querem responder é porque as minhas sensações de abuso de poder, corrupção, manipulação, incumprimentos, violações dos regulamentos, regras, estatutos, código deontológico, discriminação, etc seriam descobertos e isso tem um preço a pagar.
Ainda assim esforcei-me para compreender a informação do email anterior e transmiti o seguinte – para eventualmente apresentar mais uma denúncia/queixa da ON às entidades competentes:
E agora leiam as respostas…
Resumindo: Quanto ao ponto 2: podes ter mais informação sobre esta situação aqui.
Ponto 3: sentindo eu suspeitas de abuso de poder, corrupção, manipulação, incumprimentos, violações dos regulamentos, regras, estatutos, código deontológico, discriminação quero ter acesso a documentos por parte da auditorias internas e/ou externas para que eu possa analisar e ter uma opinião formada. Como foi com esta situação aqui: em que o concelho fiscal recusou-se em dar um parecer. Porque será?
Ou mesmo a reunião com um ex-ministro que sinto nunca chegou a acontecer, até porque nunca me enviaram um documento por parte desse Ministério sobre a temática da reunião. Nem uma Ata ou outro documento foi escrito pela ON sobre o teor da dita reunião. Mas sim enviaram uma troca de emails (e sinto que se esqueceram de enviar o último email a reagendar a reunião para outra data). Muitas questões são colocadas: a deslocação Porto – Lisboa foi paga pela ON?, a alimentação?, a deslocação por Lisboa?, etc – e estas são algumas questões que sinto! Ah, é verdade… esta situação é muito parecida com a seguinte história escrita pelo sábio Persa.
Ponto 4: como não confio no trabalho desenvolvido por esta associação pública pedi que me enviassem a comunicação remetida à CADA – e já vão 3 meses. Até ao momento não tenho essa comunicação, bem como as fotocópias das Atas de todas as reuniões de todos os órgãos da ON. Porque quero analisar as Atas, e acho que tenho esse direito!
Pouco tenho a acrescentar sobre estas situações todas – e que algumas já se arrastam faz anos – contudo aceito estas pessoas como são. Aceito as suas limitações, as suas barreiras e as suas deficiências cognitivas, intelectuais, profissionais e do conhecimento da língua portuguesa. Uma vez que não sabem, não conseguem e não querem fazer melhor! E está tudo certo! Compete-me a mim apenas este desafio da divulgação do que se passa dentro desta instituição – que sinto que é corrupta, tal como o Sistema em que vivemos!
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Como é lógico RELEMBRO que sinto que SOU UM ALVO A ABATER por esta instituição porque fujo dos padrões que eles querem que os membros sejam e futuramente alvo de vários processos disciplinares. Reforço mais uma vez a importância das entidades competentes de fiscalizarem esta associação pública profissional devido às sensações de: abuso de poder, corrupção, manipulação, incumprimentos, violações dos regulamentos, regras, estatutos, código deontológico, discriminação, etc.